No dia 1º de junho de 1967, o mundo mudou. De novo, por causa dos Beatles! Depois da explosão da Beatlemania em todo o planeta, depois de toda a exaustão das intermináveis turnês, depois da imprensa anunciar precipitadamente seu fim, depois de meses incessantes de gravação, os Beatles se reinventaram e apareceram novamente de forma espetacular, lançando SGT. PEPPER’S LONELY HEARTS CLUB BAND”. O álbum mais revolucionário e inovador da história da indústria da música popular em todos os tempos.
No filme “HELP!” há uma cena em que os Beatles estão disfarçados com barbas e bigodes, assim livrando-se da perseguição das fãs e dos fanáticos em um aeroporto. Todos se divertiram muito com a experiência que os fez perceber o poder da maquiagem. Paul, particularmente, pediu à equipe de maquiagem para lhe confeccionar um bigode postiço. Depois das excursões em 1966, ele resolveu fazer uma experiência; foi sozinho à França passar duas semanas, e, ainda no aeroporto, após passar pela alfândega, colocou o bigode postiço, penteou o cabelo para trás, passou vaselina, e colocou óculos com lentes de vidro sem grau. Em Bordeaux, Paul encontrou-se com Mal Evans, que mal lhe reconheceu. Seguiram para a Espanha e depois para o Kenya, onde fizeram de um safári. Voltando de Nairobi para Londres, no dia 19 de novembro, Paul vai mentalmente se preparando para voltar à vida de ser caça de fãs e da imprensa. Imerso nestes pensamentos, imaginou os Beatles como outra banda, podendo assim distanciar-se da imagem dos meninos de Liverpool, que o mundo ainda tinha deles. Pondera sobre as vantagens que haveria, estando livres para poderem experimentar e explorar estilos fora daquelas ligadas à imagem pública dos Beatles. Durante o exercício de se enxergar com uma visão externa, este poderia ser o primeiro passo em direção a uma nova imagem. Não mais de meninos engraçadinhos, mas de homens e artistas já maduros. Este é o princípio original e embrionário, que evoluiria para o projeto que conhecemos hoje como Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band.
No filme “HELP!” há uma cena em que os Beatles estão disfarçados com barbas e bigodes, assim livrando-se da perseguição das fãs e dos fanáticos em um aeroporto. Todos se divertiram muito com a experiência que os fez perceber o poder da maquiagem. Paul, particularmente, pediu à equipe de maquiagem para lhe confeccionar um bigode postiço. Depois das excursões em 1966, ele resolveu fazer uma experiência; foi sozinho à França passar duas semanas, e, ainda no aeroporto, após passar pela alfândega, colocou o bigode postiço, penteou o cabelo para trás, passou vaselina, e colocou óculos com lentes de vidro sem grau. Em Bordeaux, Paul encontrou-se com Mal Evans, que mal lhe reconheceu. Seguiram para a Espanha e depois para o Kenya, onde fizeram de um safári. Voltando de Nairobi para Londres, no dia 19 de novembro, Paul vai mentalmente se preparando para voltar à vida de ser caça de fãs e da imprensa. Imerso nestes pensamentos, imaginou os Beatles como outra banda, podendo assim distanciar-se da imagem dos meninos de Liverpool, que o mundo ainda tinha deles. Pondera sobre as vantagens que haveria, estando livres para poderem experimentar e explorar estilos fora daquelas ligadas à imagem pública dos Beatles. Durante o exercício de se enxergar com uma visão externa, este poderia ser o primeiro passo em direção a uma nova imagem. Não mais de meninos engraçadinhos, mas de homens e artistas já maduros. Este é o princípio original e embrionário, que evoluiria para o projeto que conhecemos hoje como Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band.
O Beatle “bonitinho” e o mais talentoso, precisava de um nome que, de cara, convencesse os outros. Paul McCartney passaria a brincar com nomes, geralmente com Mal Evans e em certa ocasião, almoçando juntos, no lugar de saleiros o local oferecia pequenos pacotinhos de sal e pimenta, apropriadamente identificados respectivamente de "S" e "P". Evans teria brincado, dizendo algo como "O que são estas coisinhas? Ah! Sal e Pimenta". (salt amd pepper). Paul, brincando com o sotaque de sua terra, repete de primeira: "Sgt. Pepper". Segundo o próprio Paul McCartney, imediatamente associou Sgt. Pepper como um nome que poderia ser usado como um pseudônimo para os Beatles. Todo o resto do nome e concepção inicial do projeto começaram a partir deste instante.
Em plena psicodelia, nasciam bandas com nomes tão compridos quanto criativos, tais como Quicksilver Messenger Service ou Big Brother and the Holding Company. Paul sentia falta de uma extensão para emendar com Sgt. Pepper. Achou que um Lonely Hearts Club, que jamais teria uso para uma banda, seria um contraste interessante. Para se chegar ao Lonely Hearts Club, Paul lembrou do clube que existia perto do ponto de ônibus em Penny Lane, em sua cidade natal. Um Lonely Hearts Club é um lugar que pessoas solteiras ou solitárias freqüentam para conhecer outras pessoas igualmente solitárias. Mal comparando, seria o equivalente às agências de casais que existem hoje em dia, porém, sem o mesmo tipo de organização ou tecnologia. Com o nome agora completo, Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, Paul não demoraria a escrever a canção que seria gravada em primeiro de fevereiro.
Sgt. Pepper’s não só se destacou somente por sua música, mas pelo conceito e pela capa feita com uma fotografia de Michael Cooper com os quatro Beatles vestidos em belíssimas fardas cloridas diante de uma colagem feita por Peter Blake com vários rostos de pessoas célebres, entre os quais Marilyn Monroe, Marlon Brando, Bob Dylan, Cassius Clay, D.H. Lawrence, Shirley Temple, etc. Também apareceriam Karl Marx, Gandhi, Hitler e Jesus Cristo, mas estes foram deixados de fora. Para evitar processos a gravadora pediu autorização às personalidades. Brian e seus acessores tiveram um tabalho danado para pegar todas as assinaturas dos que ainda estavm vivos ou alguém, responsável por eles. O ator Leo Gorcey teve sua imagem retirada por pedir um pagamento pelo seu uso. O rosto do ator mexicano Germán Valdés "Tin Tan" aparececia na capa, mas ele não autorizou sua exibição na última hora, enviando em seu lugar uma árvore da vida de Metepec (planta tradicional mexicana) que apareceri no canto da fotografia. Em 2007, um jornal britânico “The Independent On Sunday” (?) afirma que o ditador nazista Adolf Hitler estaria escondido, aparecendo em parte entre o baterista Ringo Starr e o atleta e ator Johnny Weissmuller.
70 personalidades aparecem na capa do Sgt. Pepper’s. Contando com 8 Beatles. Quatro de cêra, quatro de verdade. São eles: Aldous Huxley, Albert Einstein, Albert Stubbins, Alberto Vargas, Aleister Crowley, Aubrey Beardsley, Bob Dylan, Bobby Breen, Carl Gustav Jung, Diana Dors, Dion DiMucci, Dr. David Livingstone, Dylan Thomas, Edgar Allan Poe, Fred Astaire, George Bernard Shaw, George Harrison, Huntz Hall, H. G. Wells, H. C. Westermann, Issy Bonn, John Lennon, Johnny Weissmüller, Karl Marx, Karlheinz Stockhausen, Larry Bell, Lenny Bruce, Lewis Carroll, Mae West, Marilyn Monroe, Marlene Dietrich, Marlon Brando, Max Miller, Oliver Hardy, Oscar Wilde, Paul McCartney, Richard Lindner, Richard Merkin, Ringo Starr, Robert Peel, Shirley Temple, Simon Rodia, Sonny Liston, Sri Lahiri Mahasaya, Sri Mahavatar Babaji, Sri Paramahansa Yogananda, Sri Yukteswar Giri, Stan Laurel, Stephen Crane, Stuart Sutcliffe, Terry Southern, The Petty Girl of George Petty, Lawrence of Arabia, Tom Mix, Tommy Handley, Tony Curtis, Tyrone Power, Wallace Berman, William S. Burroughs, W. C. Fields.
Quem ficou de fora?
Em plena psicodelia, nasciam bandas com nomes tão compridos quanto criativos, tais como Quicksilver Messenger Service ou Big Brother and the Holding Company. Paul sentia falta de uma extensão para emendar com Sgt. Pepper. Achou que um Lonely Hearts Club, que jamais teria uso para uma banda, seria um contraste interessante. Para se chegar ao Lonely Hearts Club, Paul lembrou do clube que existia perto do ponto de ônibus em Penny Lane, em sua cidade natal. Um Lonely Hearts Club é um lugar que pessoas solteiras ou solitárias freqüentam para conhecer outras pessoas igualmente solitárias. Mal comparando, seria o equivalente às agências de casais que existem hoje em dia, porém, sem o mesmo tipo de organização ou tecnologia. Com o nome agora completo, Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, Paul não demoraria a escrever a canção que seria gravada em primeiro de fevereiro.
Sgt. Pepper’s não só se destacou somente por sua música, mas pelo conceito e pela capa feita com uma fotografia de Michael Cooper com os quatro Beatles vestidos em belíssimas fardas cloridas diante de uma colagem feita por Peter Blake com vários rostos de pessoas célebres, entre os quais Marilyn Monroe, Marlon Brando, Bob Dylan, Cassius Clay, D.H. Lawrence, Shirley Temple, etc. Também apareceriam Karl Marx, Gandhi, Hitler e Jesus Cristo, mas estes foram deixados de fora. Para evitar processos a gravadora pediu autorização às personalidades. Brian e seus acessores tiveram um tabalho danado para pegar todas as assinaturas dos que ainda estavm vivos ou alguém, responsável por eles. O ator Leo Gorcey teve sua imagem retirada por pedir um pagamento pelo seu uso. O rosto do ator mexicano Germán Valdés "Tin Tan" aparececia na capa, mas ele não autorizou sua exibição na última hora, enviando em seu lugar uma árvore da vida de Metepec (planta tradicional mexicana) que apareceri no canto da fotografia. Em 2007, um jornal britânico “The Independent On Sunday” (?) afirma que o ditador nazista Adolf Hitler estaria escondido, aparecendo em parte entre o baterista Ringo Starr e o atleta e ator Johnny Weissmuller.
70 personalidades aparecem na capa do Sgt. Pepper’s. Contando com 8 Beatles. Quatro de cêra, quatro de verdade. São eles: Aldous Huxley, Albert Einstein, Albert Stubbins, Alberto Vargas, Aleister Crowley, Aubrey Beardsley, Bob Dylan, Bobby Breen, Carl Gustav Jung, Diana Dors, Dion DiMucci, Dr. David Livingstone, Dylan Thomas, Edgar Allan Poe, Fred Astaire, George Bernard Shaw, George Harrison, Huntz Hall, H. G. Wells, H. C. Westermann, Issy Bonn, John Lennon, Johnny Weissmüller, Karl Marx, Karlheinz Stockhausen, Larry Bell, Lenny Bruce, Lewis Carroll, Mae West, Marilyn Monroe, Marlene Dietrich, Marlon Brando, Max Miller, Oliver Hardy, Oscar Wilde, Paul McCartney, Richard Lindner, Richard Merkin, Ringo Starr, Robert Peel, Shirley Temple, Simon Rodia, Sonny Liston, Sri Lahiri Mahasaya, Sri Mahavatar Babaji, Sri Paramahansa Yogananda, Sri Yukteswar Giri, Stan Laurel, Stephen Crane, Stuart Sutcliffe, Terry Southern, The Petty Girl of George Petty, Lawrence of Arabia, Tom Mix, Tommy Handley, Tony Curtis, Tyrone Power, Wallace Berman, William S. Burroughs, W. C. Fields.
Quem ficou de fora?
Quem escolheu as figuras da capa?
Os próprios Beatles! Algumas das escolhas de John para serem homenageados foram apenas para ser atrevido. Entre eles Mahatma Gandhi, Adolf Hitler, Jesus Cristo e o Marquês de Sade. Os dois últimos jamais chegando à arte final. Brigitte Bardot, Lord Buckley, James Joyce e Friedrich Nietzsche também acabariam de fora. Suas opções entre os homenageados presentes são Lenny Bruce, Aleister Crowley, Dylan Thomas, Oscar Wilde, Edgar Allan Poe e Lewis Carroll. A lista de George só incluiu gurus indianos. São eles Sri Mahavatara Babaji (entre William Burroughs e Stan Laurel), Sri Yukteswar Giri (ao lado de Aleister Crowley), Sri Lahiri Mahasaya (entre Albert Stubbins e Lewis Carroll), e Paramahansa Yogananda (ao lado de H.G. Wells).Com seus pensamentos mais voltado para casa, Ringo não se interessou em escolher ninguém para o mural, porém apoiou as escolhas feitas pelos demais. Embora nem todos da lista de Paul acabassem aparecendo, suas sugestões foram: Brigitte Bardot, William Burroughs, Robert Peel, Karlheinz Stockhausen, Aldous Huxley, H.G. Wells, Albert Einstein, Carl Jung, Aubrey Beardsley, Alfred Jarry, Tom Mix, Johnny Weissmuller, Rene Magritte, Tyrone Power, Karl Marx, Richmal Crompton, Dick Barton, Tommy Handley, Albert Stubbins e Fred Astaire.O casal de artistas Peter Blake e Jane Haworth contribuiu com as presenças de W.C. Fields, Tony Curtis, Dion DiMucci, Bobby Breen, Shirley Temple, Sonny Liston, Johnny Weissmuller, e H.C. Westerman. Terry Southern, Wally Berman e Richard Lindner foram sugeridos por Robert Frazer.
Os próprios Beatles! Algumas das escolhas de John para serem homenageados foram apenas para ser atrevido. Entre eles Mahatma Gandhi, Adolf Hitler, Jesus Cristo e o Marquês de Sade. Os dois últimos jamais chegando à arte final. Brigitte Bardot, Lord Buckley, James Joyce e Friedrich Nietzsche também acabariam de fora. Suas opções entre os homenageados presentes são Lenny Bruce, Aleister Crowley, Dylan Thomas, Oscar Wilde, Edgar Allan Poe e Lewis Carroll. A lista de George só incluiu gurus indianos. São eles Sri Mahavatara Babaji (entre William Burroughs e Stan Laurel), Sri Yukteswar Giri (ao lado de Aleister Crowley), Sri Lahiri Mahasaya (entre Albert Stubbins e Lewis Carroll), e Paramahansa Yogananda (ao lado de H.G. Wells).Com seus pensamentos mais voltado para casa, Ringo não se interessou em escolher ninguém para o mural, porém apoiou as escolhas feitas pelos demais. Embora nem todos da lista de Paul acabassem aparecendo, suas sugestões foram: Brigitte Bardot, William Burroughs, Robert Peel, Karlheinz Stockhausen, Aldous Huxley, H.G. Wells, Albert Einstein, Carl Jung, Aubrey Beardsley, Alfred Jarry, Tom Mix, Johnny Weissmuller, Rene Magritte, Tyrone Power, Karl Marx, Richmal Crompton, Dick Barton, Tommy Handley, Albert Stubbins e Fred Astaire.O casal de artistas Peter Blake e Jane Haworth contribuiu com as presenças de W.C. Fields, Tony Curtis, Dion DiMucci, Bobby Breen, Shirley Temple, Sonny Liston, Johnny Weissmuller, e H.C. Westerman. Terry Southern, Wally Berman e Richard Lindner foram sugeridos por Robert Frazer.
O disco começa com o ruído proveniente de um público espectador, que antecede os primeiros riffs de guitarra elétrica ao estilo hard rock da canção que dá título ao disco, Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band.
Depois desse tema, sem pausas nem silêncios, começa "With a Little Help from My Friends", cantada pelo baterista Ringo Starr. Antes da canção começar só se ouve Paul McCartney apresentando Billy Shears, que na verdade seria o nome de Ringo na banda fictícia de Sgt. Pepper's. Ringo começa então a cantar "With a Little Help from My Friends", de autoria de John com colaboração de Paul McCartney na letra. "With A Little Help From My Friends" tornar-se-ia a número 1 nas paradas de sucesso em uma regravação com Joe Cocker um ano mais tarde.
"Lucy in the Sky with Diamonds", de John Lennon, sofreu especulação que suas iniciais - LSD - seriam em referência à droga que os Beatles consumiam, ainda que John tenha desmentido isto, alegando que o título aludia a um desenho de seu filho. A psicodélica melodia foi alterada ao extremo que se pensa que cada nota está com uma velocidade superior ou inferior à anterior. Devido a suposta menção às drogas, a faixa foi banida pela BBC. Na época John e George Harrison já haviam experimentado LSD, mas em julho de 1967 Paul declarou na imprensa que também havia experimentado a droga. Em 2004, Paul McCartney disse em uma entrevista que "Lucy In The Sky With Diamonds" realmente era sobre LSD.
"Getting Better" é outro tema que mudaria as estruturas básicas do rock para transformá-las em algo totalmente novo. Com sua constante guitarra, este tema é um canto à felicidade e à esperança de mudança. Neste título se evidencia, na letra, o contraste das atitudes de Lennon e McCartney. Segundo os Beatles mesmos, "Getting Better" era uma frase muito repetida por Jimmy Nicol, o baterista que uma vez substituiu Ringo Starr em uma turnê.
"Fixing a Hole" parece ter sido influenciada pela época dos anos 20 ou 30, ainda que possuísse também algo inovador, como a combinação de guitarras e teclado e a capacidade de McCartney de alternar entre harmonias. Esta canção foi apontada como uma referência ao uso de heroína, o que nunca foi confirmado.
"She's Leaving Home", uma bela peça musical, contou com o uso de cordas clássicas e harpas, na dor de uma jovem que abandona seu lar. É comparada por muitos críticos com grandes obras da música clássica. Dizem que a ideia de compô-la surgiu de uma notícia que contava a história de uma jovem que fugiu de seu lar para poder viver com seu namorado, mas esta verdadeira história não durou muito tempo já que a jovem voltou para casa na semana seguinte. Na canção, John e Paul cantam acompanhados por músicos de estúdio. Os arranjos da canção não foram feitos por George Martin, o produtor dos Beatles. Segundo Paul, ele havia procurado George para fazer os arranjos, mas como este estava muito ocupado, Paul acabou chamando Mike Leander, o que ocasionou um certo aborrecimento em George Martin na época.
O som da seguinte canção, "Being for the Benefit of Mr. Kite!", remete a um grande circo, com clavicordes, órgãos, uma bateria hipnótica, voz nasal e fria de Lennon, com possivelmente uma das melhores atmosferas jamais criadas por um produtor. Esta música, escrita por John, foi inspirada em um cartaz de um circo de 1843.
"Within You Without You" é ao estilo hindu de autoria de George Harrison, com sua sitar e acompanhamento de violinos com escalas orientais enquanto com sua voz nos fala de Deus, das pessoas e de amor. Só há a participação do próprio autor na gravação. Ela é acompanhada por músicos indianos e é baseada na música de Ravi Shankar. Foi a única composição de George a entrar no disco; ele também compôs e gravou "Only A Northern Song", que acabou ficando de fora e entrando no disco Yellow Submarine.
"When I'm Sixty-Four", uma obra típica de McCartney, mostra uma história sobre o amor eterno, com ar de cabaret, devido ao uso de clarinetes, que a faz única e inconfundível, sem deixar de ser puramente ingênua. Esta canção foi escrita por McCartney na sua adolescência. Foi a primeira faixa a ser gravada para o disco.
"Lovely Rita" é um pop renovado em contraste com a canção anterior, com excelentes pianos e vozes de McCartney e Lennon. Conta a história de Rita, uma "Meter Maid" (controladora de parquímetros). Este tema contém uma misteriosa mensagem aludindo a suposta morte de Paul McCartney. A lenda da morte do músico dizia que ele havia morrido em um acidente de carro (por isso muitas de suas canções fazem alusão a este dia e esta data), não notando que as luzes do semáforo mudaram por estar olhando para uma inspectora de parquímetros (em inglês, Meter Maid). Esta mensagem encontra-se, supostamente, na última canção do álbum, ainda que realmente não se saiba ao certo sobre a lenda da morte de McCartney e sua substituição por William Campbell (de nome artístico Billy Shears).
Depois desse tema, sem pausas nem silêncios, começa "With a Little Help from My Friends", cantada pelo baterista Ringo Starr. Antes da canção começar só se ouve Paul McCartney apresentando Billy Shears, que na verdade seria o nome de Ringo na banda fictícia de Sgt. Pepper's. Ringo começa então a cantar "With a Little Help from My Friends", de autoria de John com colaboração de Paul McCartney na letra. "With A Little Help From My Friends" tornar-se-ia a número 1 nas paradas de sucesso em uma regravação com Joe Cocker um ano mais tarde.
"Lucy in the Sky with Diamonds", de John Lennon, sofreu especulação que suas iniciais - LSD - seriam em referência à droga que os Beatles consumiam, ainda que John tenha desmentido isto, alegando que o título aludia a um desenho de seu filho. A psicodélica melodia foi alterada ao extremo que se pensa que cada nota está com uma velocidade superior ou inferior à anterior. Devido a suposta menção às drogas, a faixa foi banida pela BBC. Na época John e George Harrison já haviam experimentado LSD, mas em julho de 1967 Paul declarou na imprensa que também havia experimentado a droga. Em 2004, Paul McCartney disse em uma entrevista que "Lucy In The Sky With Diamonds" realmente era sobre LSD.
"Getting Better" é outro tema que mudaria as estruturas básicas do rock para transformá-las em algo totalmente novo. Com sua constante guitarra, este tema é um canto à felicidade e à esperança de mudança. Neste título se evidencia, na letra, o contraste das atitudes de Lennon e McCartney. Segundo os Beatles mesmos, "Getting Better" era uma frase muito repetida por Jimmy Nicol, o baterista que uma vez substituiu Ringo Starr em uma turnê.
"Fixing a Hole" parece ter sido influenciada pela época dos anos 20 ou 30, ainda que possuísse também algo inovador, como a combinação de guitarras e teclado e a capacidade de McCartney de alternar entre harmonias. Esta canção foi apontada como uma referência ao uso de heroína, o que nunca foi confirmado.
"She's Leaving Home", uma bela peça musical, contou com o uso de cordas clássicas e harpas, na dor de uma jovem que abandona seu lar. É comparada por muitos críticos com grandes obras da música clássica. Dizem que a ideia de compô-la surgiu de uma notícia que contava a história de uma jovem que fugiu de seu lar para poder viver com seu namorado, mas esta verdadeira história não durou muito tempo já que a jovem voltou para casa na semana seguinte. Na canção, John e Paul cantam acompanhados por músicos de estúdio. Os arranjos da canção não foram feitos por George Martin, o produtor dos Beatles. Segundo Paul, ele havia procurado George para fazer os arranjos, mas como este estava muito ocupado, Paul acabou chamando Mike Leander, o que ocasionou um certo aborrecimento em George Martin na época.
O som da seguinte canção, "Being for the Benefit of Mr. Kite!", remete a um grande circo, com clavicordes, órgãos, uma bateria hipnótica, voz nasal e fria de Lennon, com possivelmente uma das melhores atmosferas jamais criadas por um produtor. Esta música, escrita por John, foi inspirada em um cartaz de um circo de 1843.
"Within You Without You" é ao estilo hindu de autoria de George Harrison, com sua sitar e acompanhamento de violinos com escalas orientais enquanto com sua voz nos fala de Deus, das pessoas e de amor. Só há a participação do próprio autor na gravação. Ela é acompanhada por músicos indianos e é baseada na música de Ravi Shankar. Foi a única composição de George a entrar no disco; ele também compôs e gravou "Only A Northern Song", que acabou ficando de fora e entrando no disco Yellow Submarine.
"When I'm Sixty-Four", uma obra típica de McCartney, mostra uma história sobre o amor eterno, com ar de cabaret, devido ao uso de clarinetes, que a faz única e inconfundível, sem deixar de ser puramente ingênua. Esta canção foi escrita por McCartney na sua adolescência. Foi a primeira faixa a ser gravada para o disco.
"Lovely Rita" é um pop renovado em contraste com a canção anterior, com excelentes pianos e vozes de McCartney e Lennon. Conta a história de Rita, uma "Meter Maid" (controladora de parquímetros). Este tema contém uma misteriosa mensagem aludindo a suposta morte de Paul McCartney. A lenda da morte do músico dizia que ele havia morrido em um acidente de carro (por isso muitas de suas canções fazem alusão a este dia e esta data), não notando que as luzes do semáforo mudaram por estar olhando para uma inspectora de parquímetros (em inglês, Meter Maid). Esta mensagem encontra-se, supostamente, na última canção do álbum, ainda que realmente não se saiba ao certo sobre a lenda da morte de McCartney e sua substituição por William Campbell (de nome artístico Billy Shears).
"Good Morning Good Morning" começa com um galo cantando anunciando o amanhecer, para dar lugar a uma canção um tanto rara e acelerada. Foi idealizada por Lennon a partir de um aviso de cereais de milho Kellogg's, uma conhecida marca identificada por um galo. No final foram incorporados uma série de ruídos de animais que aparentemente comem uns aos outros. O solo da canção foi feito por McCartney, e sua guitarra usada foi uma Fender Esquire. O solo possui características de hard rock e heavy metal, devido a sua rapidez e peso. Com o ruído do galo passa-se à canção seguinte
. Quase chegando ao final, a "Reprise" da primeira canção tem basicamente seu mesmo ritmo, ainda que um pouco mais rápida, somando-se uma guitarra que a faz inconfundível e mantém um ritmo hard rock.
Para terminar: "A Day in the Life", uma obra de arte criada tanto por Lennon como por McCartney, baseado em uma colagem de notícias tomadas de um jornal e suas respectivas reflexões na voz nasal e sonhadora de John, permitindo-lhe fazer uma visão crítica muito especial do que se descreve na canção. Todo em um meio difuso e quase acústico, que se vai sumindo pouco a pouco e ressurge em um ascendente ruído sinfônico até chegar às notas mais agudas possíveis para quebrar em um pedaço cantado e escrito por Paul McCartney. O relógio soa para sinalizar que esta divisão não é acidental. Sua função era avisar a Paul quando deveria começar cantar. A quantidade de instrumentos era tal que a gravação foi superposta quatro vezes com leves diferenças de tempo. Desta forma parecia uma orquesta de 160 instrumentos. O resultado final soa como uma aterrissagem de um voo, cortada subitamente por um relógio despertador.
THE BEATLES - A DAY IN THE LIFE
Por quê STRAWBERRY FIELDS FOREVER e PENNY LANE não entraram?
Os Beatles gravaram outras canções nessa época que não fizeram parte do álbum. "Strawberry Fields Forever", na verdade a primeira canção gravada para fazer parte do álbum, escrita por John Lennon com o título em referência ao orfanato do Exército da Salvação que ficava perto da casa em que viveu na infância em Liverpool e "Penny Lane", escrita por McCartney, que também, traz referências a sua juventude em Liverpool. As duas músicas tinham sido originalmente gravadas para o novo álbum, mas em janeiro de 1967 o produtor George Martin respondeu a pressão da EMI para o lançamento de um novo compacto (os Beatles não lançavam um desde agosto de 1966) e lançou as duas canções em fevereiro de 1967. Como no reino Unido era prática não duplicar lançamentos de canções recém lançadas em compacto nos álbuns, as duas canções ficaram de fora do Sgt. Pepper. As duas fizeram parte do lançamento norte-americano para a trilha sonora do filme Magical Mystery Tour ainda em 1967, e foram lançadas no resto do mundo em 1973. George Martin mais tarde diria que a decisão de excluir as duas canções de Sgt. Ppper's foi o maior engano de sua carreira. "Only a Northern Song" é uma composição de George Harrison com um cometário sarcástico em referência ao contrato dos Beatles com a companhia Northern Songs. Depois de gravar esta canção, George resolveu gravar outra composição sua para o álbum, "Within You Without You". "Only a Northern Song" foi lançada posteriormente como parte da trilha sonora para o desenho animado Yellow Submarine em 1968."Carnival of Light", uma composição de Paul McCartney com colagens sonoras, jamais foi lançada nem oficialmente nem em bootlegs.
. Quase chegando ao final, a "Reprise" da primeira canção tem basicamente seu mesmo ritmo, ainda que um pouco mais rápida, somando-se uma guitarra que a faz inconfundível e mantém um ritmo hard rock.
Para terminar: "A Day in the Life", uma obra de arte criada tanto por Lennon como por McCartney, baseado em uma colagem de notícias tomadas de um jornal e suas respectivas reflexões na voz nasal e sonhadora de John, permitindo-lhe fazer uma visão crítica muito especial do que se descreve na canção. Todo em um meio difuso e quase acústico, que se vai sumindo pouco a pouco e ressurge em um ascendente ruído sinfônico até chegar às notas mais agudas possíveis para quebrar em um pedaço cantado e escrito por Paul McCartney. O relógio soa para sinalizar que esta divisão não é acidental. Sua função era avisar a Paul quando deveria começar cantar. A quantidade de instrumentos era tal que a gravação foi superposta quatro vezes com leves diferenças de tempo. Desta forma parecia uma orquesta de 160 instrumentos. O resultado final soa como uma aterrissagem de um voo, cortada subitamente por um relógio despertador.
THE BEATLES - A DAY IN THE LIFE
Por quê STRAWBERRY FIELDS FOREVER e PENNY LANE não entraram?
Os Beatles gravaram outras canções nessa época que não fizeram parte do álbum. "Strawberry Fields Forever", na verdade a primeira canção gravada para fazer parte do álbum, escrita por John Lennon com o título em referência ao orfanato do Exército da Salvação que ficava perto da casa em que viveu na infância em Liverpool e "Penny Lane", escrita por McCartney, que também, traz referências a sua juventude em Liverpool. As duas músicas tinham sido originalmente gravadas para o novo álbum, mas em janeiro de 1967 o produtor George Martin respondeu a pressão da EMI para o lançamento de um novo compacto (os Beatles não lançavam um desde agosto de 1966) e lançou as duas canções em fevereiro de 1967. Como no reino Unido era prática não duplicar lançamentos de canções recém lançadas em compacto nos álbuns, as duas canções ficaram de fora do Sgt. Pepper. As duas fizeram parte do lançamento norte-americano para a trilha sonora do filme Magical Mystery Tour ainda em 1967, e foram lançadas no resto do mundo em 1973. George Martin mais tarde diria que a decisão de excluir as duas canções de Sgt. Ppper's foi o maior engano de sua carreira. "Only a Northern Song" é uma composição de George Harrison com um cometário sarcástico em referência ao contrato dos Beatles com a companhia Northern Songs. Depois de gravar esta canção, George resolveu gravar outra composição sua para o álbum, "Within You Without You". "Only a Northern Song" foi lançada posteriormente como parte da trilha sonora para o desenho animado Yellow Submarine em 1968."Carnival of Light", uma composição de Paul McCartney com colagens sonoras, jamais foi lançada nem oficialmente nem em bootlegs.
Os Beatles estavam drogados?
Claro que não! Eventualmente fumavam maconha e consumiam um LSDzinho. Várias canções do álbum com letras que “poderiam ser influenciadas por drogas” levou a BBC a vetá-las, assim tornando-as proibidas de serem tocadas. A rádio baniu a canção "A Day in The Life", alegando que poderia "incentivar uma atitude permissiva para consumo de drogas". Lennon e McCartney negaram que a canção foi feita sobre qualquer tipo de droga, alegando que a letra se tratava de um sonho. E a canção "Lucy in the Sky with Diamonds" também se tornou alvo de especulações quanto ao seu significado, muitos acreditaram que as letras inicias de seu título foi um código de LSD. A BBC teve isso como base para a proibição da canção nas rádios britânicas. Mais uma vez, John Lennon negou que a letra fosse sobre LSD. O debate sobre o assunto continua entre críticos e fãs até hoje. Alguns alegam que o uso das drogas foi a peça principal para a realização de todo o álbum.
Os Beatles no vídeo de HELLO GOODBYE, vestindo suas fardas de Sgt. Pepper's
O episódio número 158 dos Simpsons (em 1996), de título Bart After Dark, é uma das mais mais legais homenagens para a inequecível capa dos Beatles.
Um filme e sua trilha sonora, LP, Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, foi lançado em 1978 homenageando não só o álbum original mas os Beatles, pois na produção da "RSO" contém canções de outros álbuns dos Beatles também. O filme produzido por Robert Stigwood e estrelado por Peter Frampton (como Billy Shears) e Bee Gees (como the Hendersons) inclui a participação de Steve Martin---na sua primeira atuação em filmes---, no papel do Dr. Maxwell; George Burns, no papel do Mr Kite; Alice Cooper, no papel do Sun King; Billy Preston, no papel de Sgt. Pepper; e inclusive a participação de George Harrison e Linda McCartney, como convidados da Heartland; além de várias outras celebridades.
Em 1988 o New Musical Express lançou um álbum tributo chamado Sgt. Pepper Knew My Father. As regravações das canções contaram com artistas como Wet Wet Wet, The Christians, e Sonic Youth entre outros. Com o pseudônimo de The Beachles, o compositor e músico Clayton Counts misturou Sgt. Pepper's a Pet Sounds dos Beach Boys e lançou o trabalho Sgt. Petsound's Lonely Hearts Club Band em 2006.
A MOJO Magazine lançou o Sgt. Pepper…With a Little Help From His Friends em março de 2007, um tributo comemorativo pelo quadragésimo aniversário do álbum dos Beatles. As regravações incluiram entre outros o Simple Kid e o Echo & The Bunnymen.
Um regravação comemorativa do quadragésimo aniversário foi feita na rádio BBC em 1 de junho de 2007 e contou com a participação de Bryan Adams, Oasis, Travis e Stereophonics, entre outros.
Claro que não! Eventualmente fumavam maconha e consumiam um LSDzinho. Várias canções do álbum com letras que “poderiam ser influenciadas por drogas” levou a BBC a vetá-las, assim tornando-as proibidas de serem tocadas. A rádio baniu a canção "A Day in The Life", alegando que poderia "incentivar uma atitude permissiva para consumo de drogas". Lennon e McCartney negaram que a canção foi feita sobre qualquer tipo de droga, alegando que a letra se tratava de um sonho. E a canção "Lucy in the Sky with Diamonds" também se tornou alvo de especulações quanto ao seu significado, muitos acreditaram que as letras inicias de seu título foi um código de LSD. A BBC teve isso como base para a proibição da canção nas rádios britânicas. Mais uma vez, John Lennon negou que a letra fosse sobre LSD. O debate sobre o assunto continua entre críticos e fãs até hoje. Alguns alegam que o uso das drogas foi a peça principal para a realização de todo o álbum.
Os Beatles no vídeo de HELLO GOODBYE, vestindo suas fardas de Sgt. Pepper's
O episódio número 158 dos Simpsons (em 1996), de título Bart After Dark, é uma das mais mais legais homenagens para a inequecível capa dos Beatles.
Um filme e sua trilha sonora, LP, Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, foi lançado em 1978 homenageando não só o álbum original mas os Beatles, pois na produção da "RSO" contém canções de outros álbuns dos Beatles também. O filme produzido por Robert Stigwood e estrelado por Peter Frampton (como Billy Shears) e Bee Gees (como the Hendersons) inclui a participação de Steve Martin---na sua primeira atuação em filmes---, no papel do Dr. Maxwell; George Burns, no papel do Mr Kite; Alice Cooper, no papel do Sun King; Billy Preston, no papel de Sgt. Pepper; e inclusive a participação de George Harrison e Linda McCartney, como convidados da Heartland; além de várias outras celebridades.
Em 1988 o New Musical Express lançou um álbum tributo chamado Sgt. Pepper Knew My Father. As regravações das canções contaram com artistas como Wet Wet Wet, The Christians, e Sonic Youth entre outros. Com o pseudônimo de The Beachles, o compositor e músico Clayton Counts misturou Sgt. Pepper's a Pet Sounds dos Beach Boys e lançou o trabalho Sgt. Petsound's Lonely Hearts Club Band em 2006.
A MOJO Magazine lançou o Sgt. Pepper…With a Little Help From His Friends em março de 2007, um tributo comemorativo pelo quadragésimo aniversário do álbum dos Beatles. As regravações incluiram entre outros o Simple Kid e o Echo & The Bunnymen.
Um regravação comemorativa do quadragésimo aniversário foi feita na rádio BBC em 1 de junho de 2007 e contou com a participação de Bryan Adams, Oasis, Travis e Stereophonics, entre outros.
Os Beatles ganharam quatro prêmios Grammy pelo trabalho: "melhor álbum do ano", "melhor capa de álbum", "melhor álbum de música contemporânea" (atualmente conhecido como "melhor álbum vocal Pop") e "melhor engenheiro de som" (Geoff Emerick). Porém perdeu três indicações: "melhor desempenho" (para Anita Kerr), "melhor desempenho de grupo ou dupla" (para The Mamas & The Papas) e melhor arranjo instrumental (perdendo por "A Day In The Life" para "Strangers In The Night").
Confira o minidocumentário que acompanha o CD edição totalmente remasterizada em 2009:
Para fazer o download do discão, remasterizado em 2009, clique no link: http://www.4shared.com/file/k8vz9l16/The_Beatles_-_Sgt_Peppers__200.html
Fontes: http://whiplash.net/ http://www.getback.com.br/ http://www.thebeatles.com/
The Beatles - A Historia Por Tras De Todas As Canções – Stevie Turner
The Beatles - A Biografia – Bob Spitz
The Beatles – Gravações Comentadas – Discografia Completa – Larousse
Agradecimento Especial: Lucy Diamond, pela pesquisa e paciência.
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Fontes: http://whiplash.net/ http://www.getback.com.br/ http://www.thebeatles.com/
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The Beatles - A Biografia – Bob Spitz
The Beatles – Gravações Comentadas – Discografia Completa – Larousse
Agradecimento Especial: Lucy Diamond, pela pesquisa e paciência.
Post fantástico Parabéns
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